29 abril 2011

[Entre Einstein E Relatividade]

    Albert Einstein' É de comum acordo que Einstein foi o maior. Mesmo após estar morto e enterrado, seu nome e sua obra são sempre lembrados e vivem em evidência sob alguns parâmetros. Ninguém, em todos esses anos, conseguiu utilizar o adjetivo ‘obsoleto’ para definir a sua obra sem ser tachado de louco, de invejoso, ou de louco.

     Também é aceito por todos, à exceção dos loucos e invejosos, que foram ienes os motivos que o levaram ao status que ocupa hoje; conquanto, três, no mínimo, se destacam.

     Primeiro, realizou a correta explicação do efeito fotoelétrico, ganhando o prêmio Nobel de Física de mil novecentos e vinte e um. Esses estudos teóricos não tardaram a ser utilizados, por alguns psicopatas destrutivos e inumanos, na construção de bombas atômicas, o que ocasionou os episódios de Hiroshima e Nagasaki. Einstein, obviamente, não previu uma utilização tão deturpada dos seus ensinamentos; livre de culpa, eu diria.

     Depois, a fotografia. Aparece, em preto e branco, mostrando a língua; reza a lenda que o fotógrafoAlbert E Sua Língua' Arthur Sasse solicitou ao grande físico uma pose para comemorar seus 72 anos e ele o fez. Isso cometeu no simples fato da fotografia estar para sempre condenada a circular por nossa memória quando ouvimos nome de Albert; ou será que somos nós que estamos condenados?

     Sim, porque o retrato nos passa uma imagem de cientista pop, o que é tão incomum que passa a ser assustador. Pra outros, traz a imagem de um velho fantasma de cabelos mal penteados, ou não penteados, que, no ato de te dar a língua, está gozando com a tua cara.

     Por último, a teoria da relatividade. Uma teoria que, tradicionalmente, é explicada de forma completamente incompreensível para meros mortais e que fez praticamente nascer, crescer, ganhar força e embasamento a frase: ‘Tudo é relativo’. Aliás, tudo é mesmo relativo.

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